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terça-feira, 7 de janeiro de 2014

A ditadura consentida, o manual


Todos estamos acostumados falar sobre ditaduras com aquela imagem de soldados e tanques nas ruas agredindo e matando pessoas. Esta prática não existe mais. Hoje as ditaduras - embora tenham  um método de implantação mais demorado - são postas em prática com o consentimento popular. é ASSIM NA VENEZUELA, NA BOLÍVIA, NO EQUADOR, NA NICARÁGUA...E, ESTÁ SENDO AOS POUCOS POSTA EM PRÁTICA NO BRASIL.

Qual é o método? Bom, primeiro chega-se ao poder através do voto, depois desmoraliza-se as instituições, como? (artifícios tipo mensalão). Prosseguindo-se aparelha-se o Estado, como? Colocando companheiros em posição estratégica (vejam a quantidade de ministérios), mas isto não é suficiente, é preciso colocar gente de confiança nas estatais, infiltra-los nos tribunais, nos sindicatos, nas igrejas... Criar e patrocinar muitas ONGs, controlar a imprensa, instrumentar as escolas em todos os níveis, criar milicias ideológicas (Militantes) e lhes dar poder de polícia. Intervir nas empresas de forma a sufocá-las com uma carga tributária escorchante, emprestar dinheiro subsidiado a cartéis amigos de companheiros, colocar cabos eleitorais nas agências reguladoras e órgãos de controle (Aneel, Anvisa, cade, tribunais de contas....), finalmente ter plenos poderes sobre tudo e todos. Pronto! está posta a DITADURA CONSENTIDA. A consequência disto - para quem não sabe - são milhões de inocentes mortos em nome da igualdade... Em outras palavras um sórdido plano de poder.

Aplicado o método e posta a ditadura, sua vigência é indeterminada. E não nos enganemos, nenhuma ditadura é boa, nenhum regime de exceção é bom. Stalin na União Sovietica, Mao Tse Tung, na China, Poe Pot no Camboja, Mussolini na Itália, Hitler na Alemanha, Fidel Castro em Cuba,  todos diziam e alguns ainda dizem, estarem agindo em favor do bem está do povo de seu país. Todos são boas pessoas, dão esmolas, beijam criancinhas e tiram fotografias ao lado dos mais carentes. Todos agem em nome da bondade, matam, roubam, escarnecem dos individuas que lhes contradizem, sem um mínimo de remorso, fazem isto em busca de um mundo melhor, em busca da liberdade, para melhorar o regime democrático. Na cabeça desta gente não existe a figura do certo e do errado, eles estão sempre certos, todos os seus atos se aplicam em nome da virtude do partido e para o bem do povo. Canalhas, vigaristas, são o que eles são e bobo dos que acreditam neles.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Mas o que são direitos?

Muito do que hoje denominamos direito, não passa de desejos e aspirações. Os que se auto-denominam de progressistas, pregam o que há de mais regressivo para a civilização. Eles querem destruir o que de bom a humanidade levou milhões de anos para aprimorar. Como eles fazem ou tentam fazer isto? Mudando o significado ou relativizando os termos. Por exemplo: ao invés de se dizer negro, diz-se afro-descendente, O celibato, a família, o casamento é coisa obsoleta isto são convenções sociais burguesas. Garanto, sem medo de errar, que a maioria dos que pregam essa ideia, primeiro não tem outra melhor pra por no lugar, e, quando apontam algo, geralmente tem as falhas de origem. E, quando solicitados a dizer os porquês, emudecem ou tergiversão

Mas, o que são direitos? São atributos exclusivos do indivíduo. O direito não gera custo, o direito é algo próprio de cada pessoa e só dela. Por isto, existem apenas três direitos:

1 - Vida
2 - Liberdade e
3 - Poropriedade
Todo o resto são derivativos destes três direitos. Quando alguém decide viajar ele está utilizando um derivativo do direito a Liberdade, a liberdade lhe prover escolher. Se o indivíduo não for livre, ele necessitar da autorização de outro indivíduo para escolher, podemos dizer que o individuo tem tolhida a sua liberdade. Vejam que a liberdade não impõe nenhum custo a outrem que não seja ao indivíduo que resolveu viajar. Podemos alegar, e se o individuo trabalhar para uma empresa e o parão lhe exige que viaje? Ele não é obrigado. Ele pode simplesmente alegar que não vai, mas se houver um contrato que obrigue ele viajar? Se assinou de livre e espontânea vontade, ele escolheu isto, caso contrário, ele seja obrigado a cumprir algo que não foi sua escolha, este individuo não goza do direito de liberdade no referente a este contrato.

sábado, 19 de outubro de 2013

No Brasil não tem oposição de ideias

Vou dizer algo que muitos dos que hoje estão entre trinta e quarenta anos já não percebem mais. O sistema político brasileiro não oferece mais meios para decisões idealistas, no Brasil já não se discute mais limites para o Estado, O Estado é algo acima de tudo, os governantes brasileiros tem poderes de fazer inveja a Nero e a Átilas. Ai de quem, hoje no Brasil, cair nas malhas do sistema, se tornar persona non grata. A súcia política vai cair sobre você como um tsunami, vai fazer de você um nada, vai demolir sua individualidade de tal forma que tudo que você pensar em fazer será obstruído. Os efeito dessa praxe as pessoas até sentem, mas não entendem porque. Nós, os brasileiros, já entendemos como normal, os agentes governamentais determinarem o que devemos fazer, como fazer, onde fazer, quando fazer e se cabe a nós escolher quanto devemos pagar. Muitos poderão dizer, Cristovam, você tá exagerando, não, não estou não. O telefone, a luz, a água, a mensalidade escolar, o aluguel, a passagem nos transportes de massa, o combustível e muitos alimentos, tem os preços determinados pelo governo. Alguém pode dizer, e isso não é bom? Aí a resposta se torna complicada, sabe por que, porque nós brasileiro perdemos a noção de escolha, já nos acostumamos a obedecer cegamente as determinações governamentais, até porque os limites de nosso raciocínio já foi determinado, o raciocínio político das pessoas no brasil se atem as eleições, todos, com raras exceções, entendem democracia como algo que nos oferece a possibilidade de escolher os representantes. Chega ao cúmulo de um presidente da república garantir que na Venezuela de Hugo Chaves tem democracia até demais, quando na verdade lá na Venezuela existe uma ditadura disfarçada. Então, respondo, não, não é bom, porque termina com a vontade dos agentes econômicos, e com uma grande dificuldade de as pessoas resolverem o que e melhor pra elas. Quer ver, tente discutir o preço da gasolina em um posto, você talvez nem pense nisto, já é normal não discutir o valor que mostra na bomba. Vá num grande magazine e tente pedir um desconto no preço da etiqueta, verá que é impossível. No magazine você ainda tem uma vantagem, não é obrigado a comprar, mas e a gasolina? É chegou o cúmulo o raciocínio de que a empresa como a petrobras é uma empresa pública, isto não é possível, os bens público são de uso comum e não custam nada. Empresa como os correios, a petrobras, o banco do brasil etc. são empresas administradas pelo governo, muito diferente de empresa pública, como já explicitado, bens de uso comum e público não custa nada, então não pode se denominar de empresa algo que tem custo para o consumidor.
Mas voltando ao campo político, o conjunto de interesses vigentes no Brasil, já estão homogeneizadas, não se discute mais ideias politicas, se discute como fazer melhor ou pior a mesma coisa. Esclarecendo, o que hoje temos é uma espécie de disputa administrativa, todos os partidos pensam quase do mesmo jeito, apenas não concordam como fazer ou prestar certos tipo de serviço.
Por quê estou falando sobre este assunto, porque o caminho que hora trilhamos desembocará com certeza em algo perigoso para o indivíduo, chegará ao ponto, como já ocorreu na antiga URSS, de se você matar alguém será preso e passará, digamos, dez anos na cadeia, mas se for pego falando contra o sistema vai pro paredon. Brincadeira? não, pura verdade, mas se perguntarmos para quaisquer dos representantes partidários do Brasil, muitos dirão que é mentira, quando conhecerem o assunto e a grande maioria vai rir na nossa cara e dizer que estamos vendo fantasmas. Ainda não estamos totalmente assim, mais estamos progressivamente caminhando pra isto. Alias, progressista significa isto. Caminhar rumo ao socialismo.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Solft com código aberto

É impressionante como as esquerdas se utilizam da inteligência para desinformar e distorcer o sentido dos termos. Vejam as bobagens ditas por um rapaz - Alexandre Oliva - que se diz defensor do "soft livre". Primeiro, a mesa o livro o filme ou qualquer coisa que não seja o indivíduo não pode ser livre. LIBERDADE É UMA PROPRIEDADE (DIREITO) DO INDIVÍDUO E SÓ DELE. Qualquer distensão que se dê ao termo que não uma propriedade, um atributo do indivíduo é uma forma consciente ou não de distorcer o sentido do direito de liberdade. http://tv.espiritolivre.org/ LIBERDADE é o direito através do qual o indivíduo pode escolher, se expressar, se locomover.
Então não existe este negócio de "soft livre" existe um programa para computador que tem o código aberto, seja, jundo com o aplicativo acompanha o código que faz o computador funcionar para uma certa função. Por exemplo:  O SISTEMA OPERACIONAL. Linux, Mac, windows...
Por esta distorção no uso dos termos é que se faz uma confusão danada e toda sorte de ação errônea nas interações e decisões humana.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Decisão do Ministro Celso de Melo.

Não podemos dizer que o Ministro Celso de Melo agiu erradamente, votou em desarcordo com prática jurídica brasileira, que protegeu os réus... ele tinha duas opção e escolheu uma. Mas podemos afirmar que foi incoerente nas votações no plenário, quando disse que tinha se instalado no centro do poder uma quadrilha com intuito de agredir a República, de desmoralizar a Democracia, de instalar um poder paralelo e denominou seus membros de "Marginais no poder". Se assim o é, e ele votou contra tudo isto com base nos autos, se ele condenou os réus e dosou as penas, fica a dúvida, estava falando sério ou tudo o que disse foi apenas para agradar a plateia? Sei que o Ministro se utilizou de um historicismo com alto grau de sofisticação, para justificar o voto.
Sim qualquer homem comum no afã das emoções pode estar sendo injusto, e claro o juiz não pode se deixar levar por esta paixão emotiva, e julgar conforme a regra vigente. Nem tão pouco pode o juiz decidir pela vontade dos plantonistas no poder. O juíz tem que ter independência para julgar, o que não significa que não vá sofrer pressão contrária a norma em vigência, Mas sempre pautado na lei. Mas também a justiça não pode se pautar em garantismo quando este leva a propensão a impunidade ou a chicana.

Continua.....

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Ação penal 470 (Mensalão) parte I

O PT, partido dos trabalhadores, nascido não por decisão de trabalhadores mas da de  intelectuais socialistas e tendo no Sr. Luiz Inacio Lula da Silva, o Lula, o seu  garoto propaganda, tem como base filosófica a implantação das teorias socialista no Brasil. Como sabemos, estas teorias propõem a tomada do poder pelo proletariado e a transferência dos meios de produção para administração estatal. Não precisamos ser muito inteligente pra ver onde isto vai chegar, como exemplo temos Cuba, a ex URSS, O Camboja...As coisas terminal ficando apenas no projeto de poder, não do proletariado, claro, mas de uma súcia encastelada nos palácios dizendo o que é melhor para todos e obrigando, se necessário, a todos seguirem o metier do Partido. Há alguns indicadores de que o PT busca justamente chegar a isso. Vejam: Aparelhamento do Estado, Controle social da mídia, desmoralização das instituições e finalmente a supressão da propriedade.
Para intendermos melhor a importância desta ação penal, precisamos relembrar o que significa os termos: República, Democarcia e Estado de Direito. Então vamos lá.

Republica, do latim res publica (coisa pública). Vou tentar traduzir isto para o popular, claro simplificando muito, mas conservando sua essência. A coisa pública não é minha, não é sua, não de ninguém em particular, é de todos. Ora, mas essa coisa, como todas as coisas tem que ser cuidada para que possa trazer benefício para todos, mas quem vai cuidar dela? O mais forte, o mais rico, não, isto faz da republica uma forma de governo ditatorial. Uma força imposta por uma maioria pautada por uma determinada teoria, não isto seria uma forma de governo autoritário. Um acordo de vontades consensual que atenda as condições e exigência da maioria, pelo menos. Bem! talvez não seja o ideal, mas o melhor que o homem pode descobrir.